9 de outubro de 2011

A Lua e o Poeta


Lá fora, na madrugada,
Caem delicados pingos de orvalho...
E por detrás do ipê em flor,
A lua suavemente se despede.
Tristonho de sua escrivaninha,
Pela fresta da janela,
O poeta dar adeus p’ra
Sua menina que com ele madrugou...
Em sua companhia a poesia brotou.
Fica triste não poeta...
O sol raiou!”


-**-Elias Akhenaton-**-

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