Sentado à margem da cachoeira,
À tardinha.
Observo a queda d’água,
Caindo e escorrendo por entre
Às pedras.
Escuto o barulhinho mágico desse
Elemento purificador e o canto
Dos passarinhos vindo da mata verde...
Um encanto!
Quanta beleza a contemplar na
Divinal natureza!...
Inesgotável!
Deixo fluir meus pensamentos,
Elevando-os ao céu.
Neste momento; uma chuva fina, passageira,
Cai devagarzinho, molhando meu corpo,
Regando à flor de minh’alma.
Quão lindo é o arco-íris colorido,
Com sua ponta reluzente cruzando
Sobre o espelho d’água!
Surge o Astro-Rei, após a chuva.
Infinda é à contemplação,
Agora com o pôr do sol,
Em seu rubro arrebol...
E na cadência da inspiração,
À poesia pulsa;
Serena, em meu coração!
À tardinha.
Observo a queda d’água,
Caindo e escorrendo por entre
Às pedras.
Escuto o barulhinho mágico desse
Elemento purificador e o canto
Dos passarinhos vindo da mata verde...
Um encanto!
Quanta beleza a contemplar na
Divinal natureza!...
Inesgotável!
Deixo fluir meus pensamentos,
Elevando-os ao céu.
Neste momento; uma chuva fina, passageira,
Cai devagarzinho, molhando meu corpo,
Regando à flor de minh’alma.
Quão lindo é o arco-íris colorido,
Com sua ponta reluzente cruzando
Sobre o espelho d’água!
Surge o Astro-Rei, após a chuva.
Infinda é à contemplação,
Agora com o pôr do sol,
Em seu rubro arrebol...
E na cadência da inspiração,
À poesia pulsa;
Serena, em meu coração!
-**-Elias Akhenaton-**-
O que posso dizer diante de tão bela descrição do Criador?
ResponderExcluirNada!
Apenas divido contigo o que há de mais belo e místico no teu poetar
Amo você
beijos
Ceiça Bentes
Meu amigo obrigada pelas suas maravilhosas palavras sobre o meu
ResponderExcluirblogue. Eu não sei funcionar no tipo de blogues por círculos, como o
amigo tem, daí deixa aqui o comenário, apesar deste blogue estar um
bocado desactualido.
Bj.
Irene Alves