Nos versos que brotam do peito
Que deixo fluir neste instante,
Retratam com sinceridade
Todas as minhas emoções.
Não estranhem meu jeito de poetar,
Dos sentimentos que me ponho a falar,
Da diversidade dos temas,
Da poesia, do poema,
São expressões d’alma,
Exteriorizadas no ar.
Às vezes com toque de suavidade,
Delicadeza e o perfume das flores,
Palavras de amor,
De paixão, sedução.
Em outras, palavras de conforto
E esperança que encorajam a caminhada
De um eterno aprendiz na sublime
E sagrada jornada.
Mas como ser humano tenho
Minhas fraquezas e imperfeições.
Quem não as tem?
Em alguns momentos brotam tristezas,
Versos que sangram o coração.
São relatos de noites mal dormidas
Onde somente escuto os uivos dos chacais,
Trovões e temporais
Que se fundem com meus ais.
Mas eis que surge a luz
Em toda sua beleza e força.
Um novo dia resplandece
E floresce noutro sentimento,
Eis o momento da transmutação,
É chegada a hora da alquimia,
Tracejar outros versos de uma
Nova e eterna poesia.
-**-Elias Akhenaton-**-
A borboleta azul
ResponderExcluirfica confusa
meio sem fuso
se fere um pouco
ao quebrar o casulo
ainda nem é azul
não bebeu o néctar
do amanhecer
nem as flores do jardim
mas agora vai voar
no resplandecer
e vai ser a borboleta
azul
nesse novo alvorecer.
Luiz Alfredo - poeta
Gostei muito do seu blog. Agradeço também sua visita no meu. Seja sempre bem vindo.
ResponderExcluirParabéns pelo seu trabalho!
MFrangelli amorlogiapelapazeevolucaohumana.blogspot.com