Sentado à margem da
cachoeira,
À
tardinha.
Observo
a queda d’água,
Caindo
e escorrendo por entre
Às
pedras.
Oiço
o barulhinho mágico desse
Elemento
purificador e o canto
Dos
passarinhos vindo da mata verde.
Um
encanto!
Quanta
beleza a contemplar na
Divinal
natureza!
Inesgotável!
Deixo
fluir meus pensamentos,
Elevando-os
ao céu.
Neste
momento, uma chuva fina, passageira,
Cai
devagarzinho, molhando meu corpo,
Regando
à flor de minh’alma.
Quão
lindo é o arco-íris colorido,
Com
sua ponta reluzente tocando
Sobre
o espelho d’água!
Surge
o Astro-Rei, após a chuva.
Infinda
é a contemplação,
Agora
com o pôr do sol,
Em
seu rubro arrebol.
E na
cadência da inspiração,
À
poesia pulsa;
Serena,
em meu coração!
Elias Akhenaton.
Um peregrino da
vida, pescador de emoções.
O que posso dizer diante de tão bela descrição do Criador?
ResponderExcluirNada!
Apenas divido contigo o que há de mais belo e místico no teu poetar
Amo você
beijos
Ceiça Bentes
Meu amigo obrigada pelas suas maravilhosas palavras sobre o meu
ResponderExcluirblogue. Eu não sei funcionar no tipo de blogues por círculos, como o
amigo tem, daí deixa aqui o comenário, apesar deste blogue estar um
bocado desactualido.
Bj.
Irene Alves